Como é que o novobanco vê a evolução do setor da metalomecânica?
O novobanco considera o setor da metalomecânica como um dos setores de excelência da economia portuguesa, contribuindo para o crescimento sustentado do PIB e das exportações, tendo também um papel relevante no desenvolvimento regional e demográfico do país. É constituído por mais de 22 mil empresas, empregando cerca de 250 mil colaboradores, com uma forte vocação exportadora – em 2022, exportou mais de 23 mil milhões de euros, tendo como principais mercados de exportação Espanha, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Estados Unidos. Trata-se de um setor que tem conseguido adaptar-se aos diferentes contextos económicos, fruto da resiliência e da capacidade de gestão dos seus promotores e da qualidade das suas equipas. Neste enquadramento, a perspetiva de evolução do setor da metalomecânica é positiva para o novobanco.
Quais são os principais desafios financeiros que observa atualmente no setor metalomecânico e como está o novobanco está a ajudar as empresas a superá-los?
Os desafios financeiros que o setor metalomecânico atravessa são de algum modo transversais a outros setores da economia portuguesa, originados sobretudo pelo aumento dos custos de financiamento, por via do aumento das taxas de referência, assim como pelo alongamento dos prazos de recebimento, o que tem originado pressão sobre a tesouraria e sobre os projetos de investimento das empresas. O novobanco tem como missão ser o banco de confiança, que apoia as famílias e empresas ao longo da sua vida. Neste contexto, temos procurado apoiar as empresas com instrumentos financeiros competitivos, com o objetivo de reforçar o fundo maneio e a gestão corrente do dia-a-dia, assim como, de financiar os projetos de investimentos dos nossos Clientes – queremos ser um facilitador no processo de transição energética e climática, caminhando para um país mais competitivo e mais produtivo, com capacidade de ampliar riqueza e assegurar níveis crescentes de emprego.
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