A região Centro de Portugal tem promovido diversas iniciativas para potenciar a sua imagem externa. De que forma perceciona a internacionalização da região?
Com uma estratégia tão consistente, dirigida quer às empresas Associadas da Agência Regional de Promoção Turística Centro de Portugal e da qual toda a economia turística regional beneficiou e beneficia, quer a todos os mercados, não admira que chegados aqui os números – nomeadamente de dormidas no Centro de Portugal falam por si em termos de internacionalização.
Como é que acha que é percecionada a região Centro de Portugal no Mundo? A projeção de algumas cidades como Aveiro ou Coimbra são essenciais?
Mais importante que a perceção do Centro de Portugal é a crescente notoriedade da Marca Portugal a nível global. É essa notoriedade que alavanca a internacionalização de destinos que, como é o caso do Centro de Portugal, não tem a maturidade turística da Madeira ou do Algarve apenas para referir dois destinos com grande projeção internacional.
O Centro de Portugal faz o seu caminho nos mercados internacionais com persistência, inovação e muito profissionalismo e é muito gratificante ver que marcas como Aveiro, Coimbra, Fátima, Tomar, Óbidos, Serra da Estrela, Aldeias Históricas e Aldeias do Xisto têm hoje, por circunstâncias e ativos muito diversos, um reforço de notoriedade excecional. Portugal é um extraordinário destino e o Centro de Portugal é, pela sua diversidade e Marcas únicas, incontornável.
Há algum mercado a destacar pela sua importância e relevância para a região?
Os mercados Europeus, com particular destaque para Espanha e França, o Brasil e os Estados Unidos da América são todos eles e por diferentes razões muito importantes para a economia turística do Centro de Portugal.
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