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    Perspetivas

    “O problema das tarifas pelos EUA, além da subida, é a instabilidade de não saber quanto é”

    A Herdade do Paço do Conde que tem o mercado norte-americano como prioritário nas vendas para o exterior revela como está a trabalhar a questão das tarifas impostas por Donald Trump.
    Veja PortugalBy Veja PortugalJulho 16, 2025Updated:Julho 22, 2025Sem comentários12 Mins Read
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    Numa conversa que atravessa os grandes desafios da produção agrícola e as oportunidades no exterior, Carlos Campos, Diretor Comercial da Herdade Paço do Conde, uma referência no setor do azeite e vinho, fala sobre o presente e o futuro da empresa alentejana que há cinco gerações cultiva a terra — e agora o mundo.

    Mas nem tudo são colheitas prósperas. A instabilidade das tarifas nos EUA está a travar decisões e a inquietar parceiros, num mercado que, apesar dos prémios e crescimento, continua marcado pela incerteza: “O problema não é só o aumento, é o facto de não sabermos quanto vai ser amanhã”, afirma.

    Nesta entrevista, Carlos Campos revela também os bastidores da conquista da distinção como Adega do Ano, o impacto da eleição do Baixo Alentejo como Cidade Europeia do Vinho em 2026 e os novos horizontes comerciais — do Japão a Moçambique, passando por mercados promissores.

    Uma conversa sobre a internacionalização dos produtos portugueses e a necessidade de valorizar o que Portugal produz de melhor. Porque, como defende Carlos, “para ser bom, o vinho não pode ser só barato”.

     

    A Herdade Paço do Conde é uma das empresas agrícolas mais antigas do país. Em tempos em que tanto se fala de inovação, como se mantém viva a tradição sem perder o passo da modernidade?

    O Paço do Conde é uma empresa familiar. Está na família há cinco gerações. É uma das herdades agrícolas mais antigas de 1929, e ao longo do tempo em boa verdade produzíamos trigo, com a vinda do Alqueva todo o sul do Alentejo se transformou e começámos a produção de olival e vinho. O nosso primeiro grande negócio é o azeite, produzimos à volta de cinco milhões de litros de azeite e o segundo é o vinho. Depois temos outras áreas negócio como mel, cereais, amêndoas, produção de carne angus, porco preto. A área de terreno são 4700 hectares em Baleizão. Não somos só produtores de vinho, nós somos uma empresa agrícola que também produz vinho.

    Começámos a fazer década de 80 as primeiras vinhas, década de 90 os primeiros olivais, e a partir daí foi sempre a crescer. Todos os anos a plantar, todos os anos a investir na terra, todo o dinheiro que a empresa ganhava e ganha é para investir, não é distribuído, por isso há sempre uma preocupação investir, crescer com as melhores tecnologias que possam existir.

    A empresa tem feito um forte trabalho em matéria de sustentabilidade e a produção integrada. Esta abordagem tem impacto direto na vossa estratégia de internacionalização?

    Temos a certificação da sustentabilidade. Passámos por um processo de adaptação, de estruturação e tudo o que essa certificação implica. Para nós pessoalmente e internamente foi ótimo porque também nos ajudou a crescer nesse sentido, em termos de negócios tem sido muito bom porque há muitos mercados principalmente o norte da Europa que liga muito mais à sustentabilidade do que ao biológico. Isso obrigou-nos a ter todas as áreas desde o vinho, recursos humanos é o todo. Eu costumo dizer que estes três vetores estão dentro de uma garrafa de vinho.

    Temos micronegócio que é o mel, mas temo-lo porque temos existem abelhas na herdade. Não temos abelhas para ter mel, com a área que temos achámos por bem polonizar e colocámos cerca de 200 colmeias, independentemente pela polarização e para cada vez reequilibrar mais a sustentabilidade. As abelhas são dos seres mais importantes ou mais importantes no nosso ecossistema.

    A região do Alentejo enfrenta desafios como a escassez de mão-de-obra e a gestão de água. Como tem a Herdade lidado com estas questões?

    A mão-de-obra é uma questão complicada. Temos uma estrutura à volta de 70 pessoas e depois subcontratamos empresas. É sempre um problema e notamo-lo mais no Olival do que na vinha. Estamos a reestruturar bocadinho os olivais também por causa da mão de obra, a vinha não há muita reestruturação a fazer, temos já bastantes vinhas mecanizadas, mas temos bastantes tamanho ainda em manuais, ainda assim temos conseguido, ano após ano, manter a nossa exigência de mão de obra que cada vez está mais difícil é uma verdade, mas felizmente temos conseguido. Estamos a tomar algumas medidas, que é a preparação e tornar tudo muito mais mecanizado pelo menos obrigar a ter pessoas com melhor qualidade e com mais formação e tudo mais.

    Em relação ao grande problema mundial que é a água, se recuarmos 20 ou 30 anos atrás o sul do Alentejo onde estamos não tinha água nenhuma. O Alqueva vai dar de certa forma uma reviravolta 180 graus àquela zona. Temos 12 barragens, o Alqueva assegura muito a quantidade de água que se possa utilizar. Não temos tido problemas, temos sim controlado mesmo por causa da sustentabilidade a água que regeneramos. Temos hectares que reaproveitam a água toda e que depois estamos com a regra de que nada é para desperdiçar. A água é deveras importante naquela zona e em todo o lado, mas especificamente naquela zona, por isso criámos sistemas de reaproveitamento de água +ara fazer essa melhor gestão para dar resposta.

    Foram recentemente nomeados ‘Adega do Ano Portugal’ nos International Sommeliers Choice Awards 2025. Como é que receberam esta distinção e de que forma esta contribui diretamente para a vossa internacionalização?

    A premiação foi nos Estados Unidos, é sempre bom. É uma surpresa, é o combinar do trabalho de equipa, a que trabalha na vindima, na vinha até ao lagar. Foi todo trabalho de uma equipa forte e profissional. É bom porque abre-nos algumas portas principalmente no mercado americano que é um mercado difícil. Há impacto, mas não é num todo porque os Estados Unidos são um país muito grande, mas tivemos em Massachusetts, em Chicago, em vários estados tivemos algumas solicitações a pedir provas.

    Como é que estão agora a perspetivar esta questão das tarifas por parte dos Estados Unidos que na ordem do dia?

    Isto é tudo meio incógnita. Porque o que hoje é verdade, amanhã é mentira e não conseguimos tomar grandes decisões porque hoje é 10 amanhã é 30 e depois é 5. Isto também cria alguma instabilidade nos nossos parceiros americanos, tentamos perceber o que é preciso para poder ajudar, mas eles próprios também nos dizem, ‘não sabemos se vai subir, vamos investir e depois se desse não sobe?’. Eu acho que o grande problema nisto lá que é a subida das tarifas, ainda mais grave não sei se não é o não saber quanto é. Se souber, agora são 30 até de agosto, ok. Mas se houver acordo, pode ser 10, por isso, não se saber o que é, acho que é pior.

    Qual é atualmente o impacto da presença da empresa nos Estados Unidos?

    Neste momento não estamos a cair, não estamos a perder vendas Estados Unidos. É um mercado prioritário na nossa atividade sem dúvida. Temos os vinhos em alguns Estados até estados difíceis de vender como o da Califórnia e vendermos muito bem em Boston, mas a Califórnia conseguimos vender pelas razões que são, de onde são os melhores vinhos americanos ou californianos, mas estes prémios que recebemos e todo o nosso trabalho e do nosso parceiro, o nosso importador temos vindo a crescer e consolidar esse crescimento.

    O Baixo Alentejo foi distinguido como Cidade Europeia do Vinho 2026. Como é que a Herdade se vai envolver neste programa e que impacto antevê para a notoriedade da região e dos seus vinhos a nível europeu?

    Em termos mundiais, acho que isto é ótimo para nós, mas nós principalmente o sul do Alentejo, uma vez que o Alentejo tem passado algumas dificuldades. Agora com a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana tem uma nova equipa, acho que tudo isso pode ser positivo e temos que abraçar este projeto com toda a força e com tudo o que podemos para dar Portugal o reconhecimento devido. Os vinhos portugueses têm este problema porque são conhecidos sobretudo como vinhos baratos. Temos de ultrapassar este problema com os nossos vinhos que são bons e baratos, ser mais presentes em termos de vinho e ter o valor certo de mercado não é?

    Como é que se consegue contrariar esta tendência?

    É trabalhar, é mostrar em eventos o nosso potencial e acho também é deixar de ter bocadinho medo de apresentar preços os preços justos. Acho que há problema nosso em Portugal a ser difícil vender a imagem Portugal. Isto é trabalho de anos e anos, mas acho que nos está a faltar marketing mais ousado.

    Acho que temos que dar esse salto, como demos no turismo. Se recuarmos 20 anos atrás porque era barato vir a Portugal. Hoje em dia, temos milhões de visitantes e não é barato vir a Portugal. Claro que a comida é barata, mas os hotéis têm preços elevados. Se o turismo conseguiu dar esta volta positiva, se calhar os vinhos com claro que não é de dia para o outro não é, mas temos que começar a fazer o mesmo caminho, ou seja, passar mais por esse lado da ousadia de não ter receio de pedir o valor justo pelo vinho, pelo azeite, pelo que seja o que se esteja a comercializar.

    Esta componente do preço nos Estados Unidos às vezes pode ter efeito contrário, que é termos um grande vinho, mas o vinho abaixo de certo valor eles não compram, porque é barato. Os Estados Unidos são mundo bocadinho à parte, tem que ser bom e também tem que ter algum preço. Depois temos alguns mercados que andam sempre à procura de preços baratos e é isso que temos que contrariar, é ir atrás daqueles que conseguem fazer marketing. Os melhores vinhos do mundo são os nossos, não há dúvida absolutamente nenhuma.

    Recentemente, entraram no mercado moçambicano. Como é que surgiu esta esta oportunidade e como é que tem corrido esta esta aposta?

    Esta oportunidade já vinha de trás, mas conclui-se na feira SAGALEXPO. Tivemos o nosso parceiro também presente no certame e conseguimos fechar o negócio. É um mercado bom, temos uma grande perspetiva e vamos apostar. Temos pessoas amigas com influências e que têm muita força no mercado. É um mercado que consome vinho. Noto que o continente africano, Moçambique, Angola está tudo a crescer. Há perspetivas de crescimento.

    E também de consolidação noutros mercados onde já estão.

    Tivemos bem em Angola, depois há uns anos caiu e agora já estamos a retomar bastante bem. Temos outros mercados como a Índia, onde também estamos a crescer lentamente. É um mercado muito específico e difícil, mas estamos a crescer ano após ano. Estamos também no Japão com alguns mercados e com boas perspectivas.

    Quais são os mercados onde já estão consolidados e onde pretendem apostar?

    Temos o Canadá, China, Brasil, Suíça, Japão e Alemanha. Queremos consolidar em França. Sei que é uma altura complicada neste momento, mas achamos que Israel é mercado bom tem uma dinâmica muito forte com grande consumo de vinho. Gostávamos de entrar também que é o Paraguai e Singapura.

    Estão presentes na próxima SAGALEXPO, dedicada à exportação de produtos e marcas portuguesas. Que objetivos têm para esta nova edição?

    Vamos estar com os nossos produtos, acho que a SAGAL é um evento bom porque traz muitas pessoas, muitos parceiros, muita gente também. É uma oportunidade para estarmos com os nossos parceiros que até nos compram menos por diversas razões, porque o mercado é mais pequeno, mas pelo menos estamos juntos uma vez ou duas no ano.

    É bocadinho ponto de encontro também para discutirmos ideias e isso tudo faz lembrar bocadinho com dimensões diferentes porque a SAGAL é uma feira sobretudo vinhos e produtos alimentares, mas faz lembrar o que nós fazemos na Prowein, na Alemanha. Passa muito por receber os nossos parceiros e tentarmos desfrutar bocadinho com eles e partilhar novas experiências ou novos negócios. Para nós tem sido esse ponto com os nossos importadores dos Estados Unidos, Moçambique, de Angola. Tentamos marcar reuniões antecipadamente para os receber todos.

    Como é que percecionam a evolução da SAGALEXPO?

    Notamos um grande crescimento nos participantes de vinhos, principalmente se recuarmos dois ou três anos se calhar éramos menos, ou seja, nota-se que há muito mais pessoas a apostar. Nota-se muito mais gente principalmente nos verdes, mas eu acho que do ano passado de 2024 para 2025 deve ter duplicado o número de empresas de vinhos na feira.

    O azeite é também um dos vossos produtos de referência. Há planos para uma maior aposta na exportação destes produtos?

    O nosso primeiro negócio é azeite, em termos de volume e valor. Só de lagar privado devemos estar entre o top 2, nós já estamos com 1 média de 5 a 6 milhões de litros. O azeite é negócio fortíssimo, 85 por cento da nossa produção é comprada por Itália.

    Em relação aos visitantes da feira, notam maior procura por vinho ou azeite?

    O que eu acho é que também não há tanta procura. Por acaso, este ano de 2026 poderá ser a prova séria se vêm procurar azeite, porque as pessoas vêm procurar azeite só que chegam e o preço do azeite está tão alto. Os grandes players que são Espanha e Itália compram a preço de compra, que depois os outros mercados que vêm procurar não conseguem competir. Não compram.

    O Brasil, por exemplo quer azeite relativamente barato, depois temos a Itália que chega e paga 7 ou 8 euros por litro e é difícil depois vender a 5 ou a 6. Agora com o azeite em baixo ou mais baixo, acho que poderá haver mais procura.

    Quais são os planos da Paço do Conde para os próximos anos?

    Temos uma administração sempre à procura de crescer e sustentar realmente. Não entramos em grandes loucuras, mas todos os anos há uma compra de terra, há crescimento de olival, de vinha. Temos planeado crescer todos os anos em todas as nossas áreas de negócio, o nosso lagar está a duplicar a capacidade de produção. Somos uma empresa dinâmica e com o objetivo de crescer e de olhar para o futuro, mas sempre com a perspetiva de crescer e de aumentar em todas as áreas de vendas.

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