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    “Todos têm vontade de conhecer os segredos da caixinha mágica”

    Vítor Dinis, autor do livro ‘De manhã é que se começa o dia’, revelou à VEJA Portugal os bastidores da experiência como autor. A obra que levanta a ponta do véu ao público sobre o que acontece por trás das câmaras de televisão é um retrato fiel das experiências profissionais de Vítor, que ao longo da última década somou currículo como coordenador de conteúdos nos principais programas de sucesso da RTP, SIC e TVI.
    André OliveiraBy André OliveiraDezembro 2, 2022Updated:Dezembro 2, 2022Sem comentários10 Mins Read
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    Vítor Dinis, autor do livro ‘De manhã é que se começa o dia’
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    De que forma surgiu a ideia de escrever esta história?

    A ideia surgiu de forma espontânea, principalmente quando me questionei “Porque não escrever sobre algo que conheço tão bem?” Na altura em que decidi avançar com a escrita do livro “De manhã é que se começa o dia”, trabalhava num programa da manhã. E ao longo dos últimos anos, passei por vários programas de daytime, nos três principais canais portugueses, o que me permitia ter conhecimento de causa sobre esse universo. Da realidade à ficção, foi um pequeno passo, e a criação da narrativa e das personagens surgiu num fervilhar de ideias que rapidamente se alinharam. Para tudo se compor, não tinha notas nenhumas, guiei-me pelas minhas vivências e por tudo o que presenciei ao longo de mais de 13 anos de trabalho em televisão.

    Lara Lima -a protagonista desta história – é descrita como “uma das apresentadoras mais carismáticas e influentes do país”. É uma personagem inspirada em algum rosto do panorama televisivo?

    A personagem principal tem traços de várias figuras com quem trabalhei ou que conheço do meio audiovisual. Não é inspirada numa pessoa isolada, surgiu da junção de várias personalidades e de características que fui buscar a diferentes pessoas. É isso que a torna única, o que faz com que tenha tanto de verdade, quanto de ficção.

    Além do foco na figura central, o livro acompanha os bastidores para lá do que se vê nas câmaras e as pessoas que fazem um programa de daytime acontecer. É um retrato fiel ou ficcionado?

    É um retrato fiel, com acontecimentos que vivenciei ou conheço de perto. Claro que, como romance que é, tem livre inspiração nessas vivências, o que faz com que os nomes, lugares ou situações ganhem contornos de ficção. O que é descrito dentro da narrativa do livro, tem paralelismo com acontecimentos reais, mas não deixa de ser ficção. Isso faz com que o leitor não perceba se um determinado acontecimento que é descrito é inspirado na realidade ou se foi escrito exclusivamente para servir o propósito de uma personagem. Toda a história é ficcionada, mas no fio condutor há acontecimentos inspirados na realidade.

    A personagem principal tem traços de várias figuras com quem trabalhei ou que conheço do meio audiovisual”

    Esta história tem como intuito dar a conhecer o outro lado daquilo que o público não vê. Quais são as principais diferenças do que vai para o ar e do que acontece fora do ar?

    Em casa, todos vemos o produto final. Ninguém sabe como foi preparado, como foi trabalhado e quem o preparou. Muitas pessoas assumem que foi o apresentador, aquele que dá rosto a uma determinada história, que tratou de tudo. Mas não. E é isso que vamos conhecer: as “figuras” que compõe a equipa de um programa da manhã e a sua estrutura, as relações entre colegas (mesmo a relação com os colegas de profissão que trabalham na concorrência), a elaboração de um conteúdo (desde a ideia, passando pela sua execução, até ao produto final), os conflitos internos e externos ou até mesmo como se festejam as vitórias e se lida com as derrotas.

    Sentiu a necessidade de dar a conhecer ao público esse lado?

    O universo televisivo sempre suscitou curiosidade. Todos têm vontade de conhecer os segredos da “caixinha mágica”, de entrar no pequeno ecrã e perceber os meandros de um programa de televisão. Mesmo em jeito de história ficcionada, com personagens que poderiam ser reais, o livro traz a possibilidade de se conhecer o outro lado que só quem trabalha em comunicação social conhece. E, dessa forma, mostrar as fragilidades e as conquistas de quem trabalha para ser a companhia de milhares de telespetadores.

    Inevitavelmente esta história cruza-se com o seu percurso de mais de uma década como responsável de conteúdos de diversos programas das manhãs e tardes da televisão portuguesa. É biográfico? O Vitor existe nesta história ou nas personagens?

    A história não é biográfica, mas tem muito de mim, como tem de tantas pessoas que se cruzaram comigo. Há situações vividas por mim, mas, na obra, acabam por ser protagonizadas por diferentes personagens. Apesar de uma ou outra personagem ter mais de mim a nível de personalidade ou na forma de agir profissionalmente numa redação, não posso dizer que haja uma figura que seja eu a 100%.

    A história não é biográfica, mas tem muito de mim, como tem de tantas pessoas que se cruzaram comigo. Há situações vividas por mim, mas, na obra, acabam por ser protagonizadas por diferentes personagens”

    Este livro resume a sua experiência profissional?

    Resume parte da minha experiência profissional, em episódios que vivi em diferentes programas de daytime, em diversas fases da minha vida. Para resumir toda a minha experiência profissional, teria de escrever outro livro (ou até mesmo uma saga!), que retratasse outros episódios e situações que iriam além de um programa da manhã.

    Consultou outros colegas do meio para contar esta história?

    Não o fiz. Partilhei com poucas pessoas (mesmo colegas de trabalho que se tornaram amigos) esta minha aventura literária e o teor da história que estava a escrever. Acabou por ser uma surpresa o resultado final.

    De que forma a revelação de muitos segredos e muitas vivências de bastidores foram recebidos no seio profissional?

    Os amigos (do meio televisivo) e colegas de trabalho reagiram com surpresa e entusiasmo. Recebi imenso apoio e a onda de carinho foi enorme.

    Havia já o desejo de escrever um livro?

    Havia, sim. Desde a adolescência que sonhava em escrever um livro. Não estabeleci metas, nem prazos. Não planeei fazê-lo em nenhuma fase da minha vida em concreto, nem quando chegasse a uma determinada idade. Surgiu na altura certa, quando precisei de um novo e diferente desafio. E de me sentir desafiado. Foi uma viagem bonita e entusiasmante!

    Os amigos (do meio televisivo) e colegas de trabalho reagiram com surpresa e entusiasmo. Recebi imenso apoio e a onda de carinho foi enorme”

    Está habitualmente atrás das câmaras. Como está a ser dar a cara por este projeto?

    Está a valer a pena, depois de meses de dedicação. É um projeto que dei vida, que tornei real. É, também, o resultado de horas de trabalho. E é por tudo isto que passar a ser o rosto de um projeto e sair dos bastidores está a ser tão bom.

    Como está a ser o feedback do público ao livro?

    Está a ser muito positivo. As pessoas têm demonstrado curiosidade e vontade de o ler. Sinto que querem conhecer a televisão por dentro.

    Fotografia captada nos bastidores do programa ‘Agora Nós’, da RTP1

    Há uma grande apetência por parte do público em conhecer as figuras e os segredos da televisão. Na sua opinião, o que é que motiva esta curiosidade?

    A televisão vende sonhos. É magia. Fabrica estrelas e cria ídolos. E dá a sensação de proximidade. Os telespetadores acreditam que conhecem aquelas pessoas que todos os dias lhes entram em casa pelo ecrã. Identificam-se com elas e com a imagem que lhes é “vendida”. Grande parte das vezes, idolatram a ideia que têm delas e que acreditam ser real, quando muitas vezes, após  essas pessoas saírem da frente das câmaras, as suas atitudes e comportamentos não correspondem à imagem que tencionam transmitir. Ainda assim, acompanham as suas vidas, os seus passos e defendem os seus atos nas redes sociais. Esta ideia de proximidade é alimentada, não só porque convém aos rostos que aparecem no ecrã (e lhes alimenta os negócios paralelos), como atrai o público para os programas de um determinado canal.

    O que pode adiantar mais ao público para conhecer e ler este livro?

    “De manhã é que se começa o dia” é uma viagem aos bastidores de um programa da manhã. Conhecemos o que não se vê no ecrã, desde o comportamento do rosto principal do formato televisivo, até ao minucioso trabalho de quem prepara os conteúdos e dá forma às histórias que chegam às casas dos telespetadores. Percebemos o trabalho de vários profissionais das diferentes hierarquias, as relações entre eles e a responsabilidade que têm em mãos. Acompanhamos as decisões dos Diretores para fintar a concorrência, as estratégias para se vencer no dia a dia e a guerra das audiências. E como todos aqueles que trabalham em televisão lidam e sentem na pele todas as adversidades que lhes condicionam a vida. Num meio em que o relógio é inimigo, correr contra o tempo é uma constante… e até isso está presente nestas páginas!

    Quem quiser seguir esta via profissional, tem de perceber que há sacrifícios que se fazem, nomeadamente no tempo que teríamos estipulado para nós”

    O livro terá uma sequência?

    O livro tem princípio, meio e fim. A história tem um desfecho que lhe permite ficar concluída. Ainda assim, há sempre perguntas que se podem colocar, nomeadamente, o que acontecerá depois daquele fim. Como há sempre muito para contar, assumo que há espaço para novos capítulos. Ideias não me faltam! Mas tal não está previsto.

    Já trabalhou para os principais canais nacionais. Que experiências destaca da sua jornada profissional?

    Trabalhar nos principais canais portugueses são experiências completamente diferentes. Não só porque profissionalmente fui crescendo à medida que passei de um para outro, mas porque, efetivamente, o ambiente que se vive em cada estação é diferente. Até mesmo um formato de daytime – que, à partida, segue um mesmo modelo – executa-se num canal com limitações que no outro não existem. Mas, sem dúvida, de toda a experiência até hoje, tenho de destacar o início desta jornada, enquanto estagiário da TVI24, logo quando o nascimento da estação; seguiram-se, posteriormente, a TVI, SIC e RTP e, com elas, vieram os diretos, as reportagens, os reality shows e o convite para coordenar programas. Ao longo de todos estes anos, tem sido um caminho de crescimento e de aprendizagem. Ainda hoje, na função que desempenho e no projeto que coordeno, continuo a aprender. A televisão é um meio em constante renovação e adaptação aos novos tempos (tecnológicos, também) e temos de estar sempre aptos para a acompanhar. E, creio, o caminho ainda é longo.

    Que conselhos dá a quem pretende seguir a mesma via profissional que decidiu seguir?

    Dedicação, foco e humildade são as três palavras-chave. Diria que são o caminho para se ser bem-sucedido. O resto, vem com o trabalho e empenho. Acima de tudo, quem quiser seguir esta via profissional, tem de perceber que há sacrifícios que se fazem, nomeadamente no tempo que teríamos estipulado para nós (um dos tópicos do livro!). São muitas horas de trabalho e, grande parte das vezes, o trabalho vai connosco para casa. Porque há imprevistos e, acima de tudo, porque se lida com pessoas que não trabalham em televisão e elas têm imprevistos que nos trocam as voltas. Mas quando se faz o que se gosta, no fim, tudo compensa.

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    André Oliveira
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