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    “A marca Portugal é hoje sinónimo de qualidade e segurança”

    Na rota de principais destinos turísticos, o País continua a somar visitantes e cada vez mais curiosos além-fronteiras. Em entrevista à Veja Portugal, a Secretária de Estado do Turismo, Comércio e Serviços fala sobre os números que traduzem já uma fase de recuperação após a crise provocada pela Covid-19. “Terminaremos o ano de 2022 com o volume de receitas turísticas superiores em 4% aos resultados de 2019”, informou a responsável do Governo. Os desafios para o setor da hotelaria, nomeadamente a falta de recursos humanos, marcam a agenda política.
    André OliveiraBy André OliveiraNovembro 16, 2022Sem comentários7 Mins Read
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    Que balanço faz do primeiro semestre do ano em relação aos dados do Turismo?

    O balanço do primeiro semestre do ano é francamente positivo. No 1.º semestre de 2022, os proveitos acumulados cresceram 4,8% face a igual período de 2019. O Banco de Portugal aponta para a consolidação da tendência de crescimento das receitas turísticas no resto do ano, o que torna viável acreditar que terminaremos o ano de 2022 com o volume de receitas turísticas superiores em 4% aos resultados de 2019.

    Houve alguma informação que tenha refletido alguma tendência em particular?

    Portugal tem vindo a consolidar-se como um dos destinos mais competitivos internacionalmente e onde reconhecidamente têm sido realizados investimentos significativos na qualidade da oferta turística (incluindo a hotelaria), atraindo novos mercados, segmentos mais elevados, marcas internacionais e grupos hoteleiros globais. Este facto tem permitido um aumento do gasto médio por turista, o que está alinhado com a estratégia que o setor defende, no sentido de progredir cada vez mais em valor. Esta é a tendência que gostaria de sublinhar nesta altura de retoma pujante do setor.

    De que forma perceciona a qualidade da prestação dos serviços turísticos após o período pandémico?

    Na generalidade, os turistas que gozaram férias em Portugal, durante e após o período pandémico, continuam a relatar uma experiência muito positiva, pelo que poderão decidir gozar férias novamente em Portugal, perpetuando-se, assim, a fidelização de muitos mercados com os quais trabalhamos. Nesta altura, os principais indicadores de procura indiciam uma tendência de crescimento do mercado europeu em termos gerais, razão pela qual temos vindo a trabalhar intensamente com a nossa rede de delegados presentes na Europa. Cumpre sinalizar, ainda, o enorme potencial do mercado brasileiro e americano, mercados que estão a dar sinais de enorme apetite pelo destino Portugal. A marca turística de Portugal é, hoje, uma marca sinónimo de qualidade e segurança.

    Que constrangimentos é que o setor continua a enfrentar devido à pandemia?

    Pela dinâmica do próprio setor e pela recuperação expressiva que temos tido no presente ano, estimamos que estejam 50.000 trabalhadores em faltam no setor. Este é o maior constrangimento ao crescimento do setor. Veja-se que as atividades relativas ao Alojamento e à Restauração e Similares empregaram, de acordo com o INE, 258 mil indivíduos no 2.º trimestre deste ano, menos 61,2 mil face a 2019.

    Portugal fechou 2021 com 20,1 milhões de dormidas por parte mercados externos. É um indicador positivo?

    O ano de 2020 e 2021 não foram positivos para o turismo. Nenhuma métrica compara bem com aquelas que observámos em 2019. Ainda assim, será justo referir que as dormidas por 2 parte dos portugueses, quer em 2020, quer em 2021, excederam as nossas melhores expectativas. Estamos muito gratos aos portugueses que decidiram redescobrir Portugal nos anos de pandemia.

    Há números que possam ser avançados neste momento quanto ao período do verão?

    Acreditamos que, até setembro, os números, em termos de dormidas e passageiros desembarcados, serão muito idênticos aos de 2019. Porém, as receitas estarão acima daquelas de 2019, atendendo a um aumento do gasto médio por turista. De facto, as despesas de turistas estrangeiros em Portugal, em julho de 2022, correspondem já a 120% dos respetivos valores observados em julho de 2019.

    O setor hoteleiro está a recompor-se após o forte abalo provocado pelos constrangimentos da pandemia. De que forma o Governo está a acompanhar a situação?

    Vamos acompanhando intensamente todas as métricas económico-financeiras das nossas empresas, quer ao nível da sua demostração de resultados, quer ao nível do seu balanço. Em 2019, a Autonomia Financeira média das nossas empresas era de 34,4%, caindo para 31,1% em 2020. O endividamento (dívida/EBITDA) era, em 2019, de 2,8, subindo para 65,3 em 2020. São alterações impressionantes que demostram que as empresas necessitam, no imediato, de medidas que preservem o seu potencial produtivo, apoiando-as, ainda, no processo de consolidação da respetiva estratégia operacional. Para tanto, temos vindo a criar instrumentos de apoio à capitalização das empresas, de que são exemplo o Fundo para a Capitalização das Empresas ou Linhas de Crédito com Garantia para Refinanciamento/Reescalonamento da Dívida Pré-Covid.

    Há medidas concretas no apoio à indústria hoteleira?

    Durante a pandemia mobilizámos cerca de 2,8 mil Milhões de euros para o setor. Graças a este apoio, mas, também, ao espírito de resiliência e criatividade do setor, o turismo é, hoje, novamente, um motor imprescindível na nossa economia. Estamos, porém, sempre em estado de alerta, acompanhando, em permanência, as situações que possam colocar em risco a atividade turística em Portugal. O Plano “Reativar o Turismo | Construir o Futuro” foi lançado em 2021, mas, passado um ano, a conjuntura é completamente diferente: se, por um lado, há um ritmo de recuperação do turismo que não era esperado, por outro, há vários fatores de incerteza, incluindo a guerra na Ucrânia, a inflação e o aumento dos preços dos combustíveis. Tudo visto, estamos comprometidos com objetivos muito concretos de curto e médio prazo e, também, de longo prazo, mas, ao mesmo tempo, focados em operacionalizar as 51 medidas nas quais está assente o Plano, conferindo-lhes uma flexibilidade e uma abrangência muito grande. Temos medidas direcionadas ao robustecimento da situação financeiras das empresas, como já indiquei, mas, também, medidas dirigidas à inovação e digitalização das suas atividades, passando pelas questões da sustentabilidade, da capacitação dos recursos humanos e da internacionalização.

    Um dos maiores desafios do setor prende-se com a falta de recursos humanos. Que soluções podem ser encontradas a curto prazo?

    O impacte da pandemia na destruição do trabalho no setor, na desvalorização dos profissionais e na falta de reconhecimento do seu contributo essencial, são fatores que 3 incitam à desmotivação de muitas pessoas em iniciar a sua carreira no turismo. Temos que contrariar esta falta de atratividade. Uma medida essencial, que está a ser trabalhada pelo Turismo de Portugal e pelas Instituições que constituem a Comissão Nacional de Formação para o Turismo, passa pela valorização e o reconhecimento da importância dos profissionais do setor. Valorizar quem trabalha; valorizar, dignificar e reconhecer os profissionais, para que outros possam sentir motivação para integrar este setor.

    A questão do acordo de mobilidade com a CPLP, dos países irmãos que falam a língua portuguesa, tem sido muito discutida. Qual é o atual ponto de situação?

    Foi aprovada a proposta de lei que altera o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional. Esta alteração constituirá um passo fundamental para alcançar os objetivos consagrados no Acordo sobre a Mobilidade entre os Estados-Membros da CPLP e estabelecerá os procedimentos que permitirão atrair uma imigração regulada e integrada, destacando-se a definição de um título de duração limitada, que permite a entrada legal de imigrantes em Portugal com o objetivo de procura de trabalho. É nossa intenção que o novo modelo seja testado com alguns Estados-Membros, incluindo, Cabo Verde, ainda este ano. A Confederação de Turismo de Portugal está a acompanhar também o tema no âmbito da Comissão Permanente de Concertação Social.

    Que melhorias poderiam ser implementadas para incentivar mais dormidas, quer nacionais e estrangeiras?

    O modelo da contratualização da promoção externa na área do turismo é muito flexível, envolvendo o Turismo de Portugal, as Entidades Regionais de Turismo, as Secretarias Regionais com os pelouros do Turismo das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores e as Agências Regionais de Promoção Turística. Todos os intervenientes podem, a qualquer altura do ano, ajustar as suas estratégias e os seus planos de promoção externa, em função de uma situação concreta que se verifique. O nosso modelo da contratualização pode ser considerado um sucesso e um dos fatores que tem contribuído para a afirmação de Portugal como um destino turístico internacional competitivo. É um modelo único no contexto dos nossos principais concorrentes e, por isso mesmo, alvo de frequente estudo por parte de muitos países onde o turismo é uma importante atividade económica. Sem prejuízo, estamos a melhorar este modelo da contratualização para podermos aumentar o envolvimento dos privados, promovendo um maior grau de intervenção das empresas no planeamento e na implementação das ações de promoção externa realizadas. O sucesso do setor do turismo resulta de uma parceria público-privada forte.

    Pode ler a entrevista completa na edição digital da VEJA Portugal aqui.

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