Os hotéis são o primeiro contacto de muitos turistas com Portugal. Como avalia a resposta dada pelo setor?
O setor da hotelaria tem vindo ao longo dos últimos 17 anos, e é uma realidade que acompanho de perto por outras funções que assumi, a ter uma evolução muito positiva, quer do ponto de vista quantitativo, ou seja o número de unidades hotelarias que se estabeleceram um pouco pelo país é uma realidade insofismável, como inclusivamente qualitativamente. Hoje, temos uma hotelaria que não só não envergonha quem nos visita, como compete com aquilo que de melhor se faz no Mundo. Isso é obviamente mérito dos empreendedores e empresários que tiveram oportunidade de apostar na qualidade diversificando estes investimentos. De Norte a Sul do país, passando pelas Regiões Autónomas, há excelente qualidade hoteleira.
As classificações são a prova dessa qualidade.
A classificação de estrelas é uma referência que é internacionalmente assumida e portanto os hoteleiros portugueses seguem-na. Aquilo que possa assegurar, dentro de cada uma destas categorias, a qualidade é percecionada e reconhecida. Quaisquer auditores de qualidade, os índices de satisfação são muito elevados.
Há um padrão por parte de turistas que procuram as unidades hoteleiras portuguesa?
Depende. Se vem para uma feira profissional, o hóspede procura ter um bom alojamento, boa receção, bom acolhimento e pensa pouco mais em momentos de lazer. Quem visita Portugal tem uma perspetiva de qualidade alta, que depois se concretiza na experiência.